domingo, 14 de março de 2010

O PEDRO NOS PAPÉIS PINTADOS

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Às vezes aparecem livros na nossa vida tão fantásticos e carismáticos como este...Não interessa a história deste livro, do seu autor e sua mãe. São intimidades que não me atrevo a mencionar...No entanto hoje devo falar da Xinha publicamente. Ela é o amor em forma de mãe e educadora, alguém que se deve respeitar e admirar, tanto pela sua entrega como pela sua coragem. Um verdadeiro exemplo de bondade.
Não conheco a Xinha pessoalmente, mas isso não importa, pois há almas tão grandes que mesmo virtualmente sentimos a sua luz.
Obrigada Xinha por partilhares comigo e com o mundo a pessoa maravilhosa que és!
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E já agora...Ao ler o livro de Pedro Sanches recordei um texto que a minha Leonor escreveu no 4º ano, a pedido do seu Professor. O texto está publicado no site da sua escola e para mim surpreendeu-me pela semelhança e proximidade de conceitos. Realmente o Pedro e a Leonor parecem ter muitas semelhanças...
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"Todos os animais estavam reunidos e o rei D. Leão começou:
- Como sabem, o mês de Junho começou, e com ele vem o sol, o calor e, infelizmente, a seca. Por isso, vou eleger quatro de vocês para irem buscar água. Quem quer ir?Todos os animais quiseram.
E o rei reflectiu um pouco:
- Já sei! Preciso de um animal que cave para a água subterrânea, um que nade e caminhe para a água do rio, um muito alto para tirar a água que as folhas transpiram, e por fim um que carregue esta água toda!
E os quatro animais estavam escolhidos.
Eles eram:
· A toupeira
· A tartaruga
· A girafa
· O camelo
E lá foram eles selva fora.O problema é que a tartaruga era tão injusta, que, quando os outros encontravam água, ela dizia sempre que tinha sido ela a encontrá-la:
- Fui eu que encontrei! Fui eu que encontrei!E os outros, furiosos, disseram:
- Se encontras tanta água, então vai ser fácil encontrar o resto!
E foram-se embora. A tartaruga estava sozinha. Não tinha toupeira que escavasse, girafa que se esticasse, nem camelo que arrecadasse.
Depois de muitos milhões de anos, já todos os animais tinham morrido, apareceu uma nova espécie, aquela que tira as folhas das árvores, ao mesmo tempo que caminha e anda e simultaneamente escava e arrecada. E aí, deu-se a evolução"
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http://papeispintados.blogspot.com/2010/03/um-leao-no-pacifico.html
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Sara

As caracteristicas, os valores, os interesses e os gostos das pessoas fazem com que se aproximem, ou não, e se tornem amigas. Estava à espera do teu post sobre "Um Leão no Pacífico"...Mais uma vez mostraste a tua sensibilidade, a tua autênticidade, a tua nobreza...

Quanto à Leonor fico feliz por saber que também os nossos filhos têm uma essência comum...

Um abraço apertado da Xinha
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3 comentários:

  1. Olá Xinha, obrigada pelo comentário e pela partilha...
    É mesmo verdade: És fantástica!
    Beijinhos
    Sara

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  2. Concordo com tudo o que diz sobre a Xinha, eu felizmente tenho a sorte de a conhecer pessoalmente, e realmente não existe palavras suficientes para a descrever a fantastica pessoa que é. Tudo o que se possa dizer é sempre pouco. O Pedro e o Frederico são muito abençoados pela fantastica mãe que a Xinha é. Que acaba por ser também um pouco de mãe dos nossos filhos. Nunca poderei me cansar de agradecer por ter aparecido nas nossas vidas. Obrigada Xinha e Um grande beijo e abraço de todos nós.

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  3. Hesitei em colocar aqui o post dos Papéis Pintados da Sara porque, apesar de ser importante para mim, não pelos elogios que me faz mas pelo todo, não me parecia bem estar a enaltecer a opinião que ela tem sobre mim mas, há pouco tempo, aprendi que não devemos ficar atrapalhados quando falam assim de nós, porque na realidade é do investimento que Deus fez que estão a falar. Afinal de contas os elogios são para Deus e depois a Sara, a Carla e todas as outras pessoas que reconhecem em mim aquilo que eu sou, são tão dotadas como eu ou não teriam essa capacidade de visão/percepção, não a entenderiam nem a valorizariam.
    Depois é apenas aquilo que transmito às minhas crianças diáriamente:
    Nós temos o poder de escolha...podemos escolher se queremos ser boas pessoas ou não, podemos escolher se queremos pensar nos outros ou não, podemos escolher se queremos contribuir para um mundo melhor ou não.

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